Por causa da crise hídrica e dos consecutivos aumentos da conta de luz (cerca de 25% neste ano), cresceu a procura por uma forma de energia sustentável e mais barata: a energia solar.
O consumidor comum, residencial, está no topo da lista dos geradores da própria energia, representando 80% do total, de acordo com informações da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
Segundo a associação, o Brasil tem mais de 520 mil casas com sistemas de geração de energia solar fotovoltaica. “E esse número não para de crescer, porque está cada vez mais fácil e mais em conta instalar as placas solares, em contraponto com a tarifa de energia convencional, que está na bandeira vermelha desde junho e cada vez mais cara”, explica o empresário do setor fotovoltaico Francis Polo.
De janeiro a agosto, a conta ficou em média 16% mais cara no país. No acumulado de 12 meses, o aumento passou de 20%. O Governo Federal, inclusive, reconheceu o agravamento da crise hídrica no país, considerada a pior em 91 anos.
Receoso com os sucessivos aumentos dos custos da energia elétrica, o eletrotécnico Jafet Lourenço, de Araçatuba (SP), decidiu investir na fonte solar. Ele instalou na sua casa 12 módulos de 340 watts, mais um inversor de 3 KW, e viu o resultado logo no mês seguinte à instalação. “Eu gastava em torno de R$ 680,00 por mês. Hoje, a conta de luz fica, em média, em R$ 100,00”, explica Lourenço.
A energia gerada pelo sistema supera a necessidade da residência. O crédito da produção excedente será compartilhado com outro imóvel do eletrotécnico. “Estou muito satisfeito, pois são muitas as vantagens e benefícios da energia fotovoltaica. Além da economia, que é significativa, o imóvel é valorizado, além das questões ambientais, pois trata-se de uma fonte limpa e renovável”, destaca Lourenço.
A produção de energia elétrica das usinas fotovoltaicas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) cresceu 46,6% na primeira quinzena de outubro, para 1.132 megawatts médios (MWmed), ante 772 MWmed no mesmo período de 2020. Os dados são do boletim da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O consumidor comum, residencial, está no topo da lista dos geradores da própria energia, representando 80% do total, de acordo com informações da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).
Segundo a associação, o Brasil tem mais de 520 mil casas com sistemas de geração de energia solar fotovoltaica. “E esse número não para de crescer, porque está cada vez mais fácil e mais em conta instalar as placas solares, em contraponto com a tarifa de energia convencional, que está na bandeira vermelha desde junho e cada vez mais cara”, explica o empresário do setor fotovoltaico Francis Polo.
De janeiro a agosto, a conta ficou em média 16% mais cara no país. No acumulado de 12 meses, o aumento passou de 20%. O Governo Federal, inclusive, reconheceu o agravamento da crise hídrica no país, considerada a pior em 91 anos.
Receoso com os sucessivos aumentos dos custos da energia elétrica, o eletrotécnico Jafet Lourenço, de Araçatuba (SP), decidiu investir na fonte solar. Ele instalou na sua casa 12 módulos de 340 watts, mais um inversor de 3 KW, e viu o resultado logo no mês seguinte à instalação. “Eu gastava em torno de R$ 680,00 por mês. Hoje, a conta de luz fica, em média, em R$ 100,00”, explica Lourenço.
A energia gerada pelo sistema supera a necessidade da residência. O crédito da produção excedente será compartilhado com outro imóvel do eletrotécnico. “Estou muito satisfeito, pois são muitas as vantagens e benefícios da energia fotovoltaica. Além da economia, que é significativa, o imóvel é valorizado, além das questões ambientais, pois trata-se de uma fonte limpa e renovável”, destaca Lourenço.
Fonte: Folha da Região