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Homem mata colega de trabalho casada que recusou beijá-lo

 

Um homem identificado como Marcelo Junior Bastos Santos foi preso e, segundo a Polícia Civil, confessou ter matado a cuidadora de idosos Cintia Ribeiro Barbosa, 38, após ela se recusar a beijá-lo. O crime aconteceu em Goiânia.

Cintia Ribeiro Barbosa era casada, tinha quatro filhos e para ajudar nas despesas da família, cuidava de um casal de idosos com Alzheimer (foto: rede social)

"Na segunda-feira, ela chega ao trabalho por volta das 8h24. Ele tenta beijá-la, força, ela o rejeita, e então ele decide matá-la porque ela rejeitou esse beijo", explicou o delegado Carlos Alfama, responsável pelo caso.

A polícia explicou que as primeiras desconfianças surgiram ao notar divergências nas versões apresentadas pelo suspeito, que afirmou que a mulher não havia entrado na casa, e pelo marido da vítima, que a deixou no local de trabalho.

Além disso, imagens de câmeras de segurança confirmaram que a vítima entrou na residência. A investigação apontou que o suspeito pediu uma pá a um vizinho antes do crime, o que também levantou suspeitas.

O delegado Carlos Alfama acrescentou que a perícia foi acionada e constatou que havia terra remexida e alterações na cerca elétrica que separa o local dos idosos de uma residência vizinha.

"Uma parte da terra estava remexida. Aparentemente, alguém havia tentado cavar naquele local", disse o delegado.

Cintia Ribeiro Barbosa foi morta por estrangulamento. O delegado Carlos Alfama informou que a família de Cintia procurou a polícia, relatando o desaparecimento na segunda-feira (4). Na manhã seguinte, o corpo dela foi encontrado.

Um homem identificado como Marcelo Junior Bastos Santos foi preso e, segundo a Polícia Civil, confessou ter matado a cuidadora de idosos Cintia Ribeiro Barbosa, 38, após ela se recusar a beijá-lo. O crime aconteceu em Goiânia.

"Na segunda-feira, ela chega ao trabalho por volta das 8h24. Ele tenta beijá-la, força, ela o rejeita, e então ele decide matá-la porque ela rejeitou esse beijo", explicou o delegado Carlos Alfama, responsável pelo caso.

A polícia explicou que as primeiras desconfianças surgiram ao notar divergências nas versões apresentadas pelo suspeito, que afirmou que a mulher não havia entrado na casa, e pelo marido da vítima, que a deixou no local de trabalho.

Além disso, imagens de câmeras de segurança confirmaram que a vítima entrou na residência. A investigação apontou que o suspeito pediu uma pá a um vizinho antes do crime, o que também levantou suspeitas.

O delegado Carlos Alfama acrescentou que a perícia foi acionada e constatou que havia terra remexida e alterações na cerca elétrica que separa o local dos idosos de uma residência vizinha.

"Uma parte da terra estava remexida. Aparentemente, alguém havia tentado cavar naquele local", disse o delegado.

Cintia Ribeiro Barbosa foi morta por estrangulamento. O delegado Carlos Alfama informou que a família de Cintia procurou a polícia, relatando o desaparecimento na segunda-feira (4). Na manhã seguinte, o corpo dela foi encontrado.

Marcelo Santos era colega de trabalho da vítima e confessou que a matou simplesmente porque ela se negou a beijá-lo (foto: Polícia Civil GO)


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